Antônio Amador Álvares da Silva, filho do Desembargador Amador Álvares da Silva e de Isabel Carolina Álvares da Silva, era neto por parte de mãe, de D. Isabel Carolina da Cunha Sampaio e de Antônio Zacarias Álvares da Silva – o Barão do Indaiá, cujo título tinha sido obtido de D. Pedro II em 02 de agosto de 1879, mediante o pagamento de cem mil réis deemolumentos e trezentos mil réis de selos. Antônio Amador tinha, portanto, uma ascendência, digamos, de “honra, privilégios, isenções, liberdades e franquezas” (OLIVEIRA, 1970, p. 383), enfim possuía fama de ser “gente de qualidade”, conquistada em parelha com suas posses. Tipo social que o narrador das viagens de Pamplona constatou, ainda em 1769, ser tão raro nessas paragens (NOTÍCIA, p.57).
2 comentários:
Salve a minha rua!!!
Se essa rua fosse minha eu mandaria ladrilhar com pedrinhas de brilhantes e corações cheiinhos de amor. RA
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