Ai que saudades da chuva de outrora, fazendo barro nas estradas, caindo dia e noite, noite e dia sem parar.
A casa de telhado velho deixava passar a água que molhava várias partes da casa e que hoje me deixa tão saudosa.
Córregos secando, açudes que deixaram de existir, minas que o homem destruiu, Marmelada carregado de esgoto.
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