Foto: Ana Rúbia e Camila Eliane. Junho/2009
Nasci, cresci e ainda moro em Abaeté, tendo me ausentado por poucos anos.
Como estudiosa da História sempre guardei pequenas e velhas lembranças da minha família e também dessa terra centenária que esbanja talento e hospitalidade.
Muito desse arquivo está apenas na lembrança das velhas jardineiras, do cinema com suas cadeiras de madeira ,da igreja de duas torres demolida em 1935, dos antigos casarões que escondiam e ainda escondem grandes segredos.
As fotografias que ainda restam mostram a cidade que foi derrubada para a construção de modernos edifícios, esmagando a memória que nem chegou a ser totalmente buscada e registrada.
Tudo na vida passa... mas fica a saudade da cidade em que se brincava nas águas do Marmelada, das crianças ensaiando com a Dona Lulu para coroar Nossa Senhora, das meninas subindo as escadas da livraria de dona Anita Cordeiro para comprar “decalques” e livros, dos passeios na sonda, da Maria do Mato, do Zé Barata, do “Arcibia” com suas barbas imensas, do Patrocínio...
Há muito tempo a estação ferroviária foi desativada, rodovias foram abertas e o asfalto aos pouco chegou trazendo com ele novas esperanças para o desenvolvimento da região, que possui hoje pouco mais de vinte mil habitantes.
Uma população ainda pequena e uma história menor ainda para uma cidade cujos filhos transbordam talento, brilho e sabedoria espalhando por onde passam a doce melodia do sucesso e a alegria de ser abaeteense.
Abaeté de chão abençoado, cidade iluminada que encanta os visitantes com o já tradicional carnaval, as animadas festas juninas, a grandiosa festa de Nossa Senhora do Rosário, Santo Antônio das Tabocas, exposição agropecuária e o Churrascão.
Cidade de artistas famosos e anônimos onde as Marias da terra tecem o seu belo artesanato com singeleza e beleza , e os Josés fazem imagens suntuosas, desenhando com mãos de anjo trabalhos geniais.
São milhares de pessoas fazendo uma história que merece ser contada, lembrada e guardada por todos que amam esse pedacinho do céu.
E esse é o meu objetivo: registrar a história desta cidade que muito se orgulha de suas praças, suas festas e principalmente de ter um povo alegre e hospitaleiro.
Como estudiosa da História sempre guardei pequenas e velhas lembranças da minha família e também dessa terra centenária que esbanja talento e hospitalidade.
Muito desse arquivo está apenas na lembrança das velhas jardineiras, do cinema com suas cadeiras de madeira ,da igreja de duas torres demolida em 1935, dos antigos casarões que escondiam e ainda escondem grandes segredos.
As fotografias que ainda restam mostram a cidade que foi derrubada para a construção de modernos edifícios, esmagando a memória que nem chegou a ser totalmente buscada e registrada.
Tudo na vida passa... mas fica a saudade da cidade em que se brincava nas águas do Marmelada, das crianças ensaiando com a Dona Lulu para coroar Nossa Senhora, das meninas subindo as escadas da livraria de dona Anita Cordeiro para comprar “decalques” e livros, dos passeios na sonda, da Maria do Mato, do Zé Barata, do “Arcibia” com suas barbas imensas, do Patrocínio...
Há muito tempo a estação ferroviária foi desativada, rodovias foram abertas e o asfalto aos pouco chegou trazendo com ele novas esperanças para o desenvolvimento da região, que possui hoje pouco mais de vinte mil habitantes.
Uma população ainda pequena e uma história menor ainda para uma cidade cujos filhos transbordam talento, brilho e sabedoria espalhando por onde passam a doce melodia do sucesso e a alegria de ser abaeteense.
Abaeté de chão abençoado, cidade iluminada que encanta os visitantes com o já tradicional carnaval, as animadas festas juninas, a grandiosa festa de Nossa Senhora do Rosário, Santo Antônio das Tabocas, exposição agropecuária e o Churrascão.
Cidade de artistas famosos e anônimos onde as Marias da terra tecem o seu belo artesanato com singeleza e beleza , e os Josés fazem imagens suntuosas, desenhando com mãos de anjo trabalhos geniais.
São milhares de pessoas fazendo uma história que merece ser contada, lembrada e guardada por todos que amam esse pedacinho do céu.
E esse é o meu objetivo: registrar a história desta cidade que muito se orgulha de suas praças, suas festas e principalmente de ter um povo alegre e hospitaleiro.
5 comentários:
Vejo amadurecer um belo livro sobre a cidade, nascido a cada postagem inspiradora e ao mesmo tempo, capaz de sistematizar as tantas fontes que você reconheu...
A cada dia que passa Abaeté vai se esquecendo de suas tradiçoês antigas e conhecendo novas tradiçoês.E que hoje essa cidade é considerada uma das cidades mais visitadas pelo seu carnaval ,Festa de Senhora do Rosário também que abrangem muitos visitantes!!!!
muito interessante... A escola onde foi demolida parece mais a casa de minha tia Alice.
Falando em armário de bisa chiquinha , pelo amor de DEUS diga-me sobre nome dela, pois minha bisa tb tem o mesmo pseudonimo (chiquinha) nome Francisca Gabriella)
abraços á todos
Angela Simone
Olá Ângela Simone, o nome da bisa Chiquinha é Francisca Carolina Álvares da Silva e ela era de Pará de Minas mas morou e deixou alguns descendentes aqui. Obrigada pela visita e nos ajude a resgatar um pouco da história de Abaeté. Abraços.
Sou de Abaeté, mas atualmente estou morando em Brasília. Meu sonho é voltar morar em Abaeté, espero que seja em breve. Abraços a todos da minha cidade que eu amo.
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