Filha do Tenente coronel José Luiz Álvares da Silva e de Maria Carolina Álvares da Silva nasceu em Pará de Minas, provavelmente na Fazenda dos Guardas e faleceu em Abaeté no dia 20 de abril de 1941, com 68 anos de idade.
Foi casada com Firmino de Souza Cândido com quem teve 8 filhos.
De família abastada acabou vivendo grandes dificuldades financeiras terminando seus dias perto de sua filha Judith juntamente com seu esposo Firmino.
Já mais velha, se tornou uma excelente doceira, cuja especialidade era o doce da raiz do mamão. O doce era feito em formato de coração e fazia muito sucesso na cidade.
Foi extremamente dedicada à família e aos amigos recebendo deles um carinho especial comprovado nas inúmeras cartas e fotografias que recebia com frequência e arquivava.
Mesmo sem ter estudado soube guardar a sua história e sem saber me ensinou a brincar de historiadora.
"O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido". Aristóteles
"O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade". Miguel Cervantes
A Lei n.12.130 de 17 de dezembro de 2009 institui o Dia Nacional do Historiador, a ser celebrado anualmente no dia 19 de agosto sendo a proposta de homenagear esses profissionais da História de autoria do senador Cristovam Buarque.
A data escolhida é a do nascimento de Joaquim Nabuco (19/08/1849), diplomata, poeta, orador, abolicionista, memorialista e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.O blog parabeniza todos os historiadores!
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