1º lugar – Poesias
Pelas veias do Marmelada
Correndo veio a menininha!
Com um olhar caloroso e contente
Adorava ir à feirinha
Como todo abaeteense…
Com um olhar caloroso e contente
Adorava ir à feirinha
Como todo abaeteense…
Abaeté, de onde surgiu?
Veio de índio, é o que diz a gente…
Das margens do Marmelada que afluiu
Em uma tribo brava e valente.
Veio de índio, é o que diz a gente…
Das margens do Marmelada que afluiu
Em uma tribo brava e valente.
O nome, não foi só o que herdou…
O povo é corajoso e competente
Amando a terra que os hospedou
Orgulho dizer: sou abaeteense.
O povo é corajoso e competente
Amando a terra que os hospedou
Orgulho dizer: sou abaeteense.
O filho vai pra longe estudar
Vai bebê e volta adolescente
Diz: ai que saudade deste lugar!
Cidade menina, cidade revivescente.
Vai bebê e volta adolescente
Diz: ai que saudade deste lugar!
Cidade menina, cidade revivescente.
Um dia, talvez hei de ir embora
Para as cidades florescentes
Ter que estudar sem demora
Mas voltarei ansiosamente.
Para as cidades florescentes
Ter que estudar sem demora
Mas voltarei ansiosamente.
Caminho agora por essas novas praças
Tanta beleza admiro confusamente…
Tudo mudou, tudo se encheu de graça!
A cidadezinha crescendo, simplesmente
Tudo mudou, tudo se encheu de graça!
A cidadezinha crescendo, simplesmente
No banco de pau a velhinha observa
O progresso veio em mente
A Abaeté abençoada não se conserva
Muda, transforma, enche de gente.
A Abaeté abençoada não se conserva
Muda, transforma, enche de gente.
Cresce, menininha, cresce!
Enche de orgulho esse povo lindo
Mostra quão belo é esse suor que desce
Sou Abaeté progredindo
Mostra quão belo é esse suor que desce
Sou Abaeté progredindo
Vim das veias do Marmelada
Do cerrado resistente
Tocando os bois na geada
Ao som da viola contente
Tocando os bois na geada
Ao som da viola contente
Sou de Minas, sou de palha
Sou Chico e índio orgulhosamente
Canto e vôo como gralha
Grito ao mundo: eu, abaeteense.
Canto e vôo como gralha
Grito ao mundo: eu, abaeteense.
2º lugar – Categoria Poesias
RAP – ABAETÉ NOSSA CIDADE
Entony Sousa Pires (GTA Hamster) 7º ano – E. M. Irmã Maria de Lourdes
Preste muita atenção
Vou falar pura verdade
Vou falar de Abaeté
Que é nossa cidade
Vou falar pura verdade
Vou falar de Abaeté
Que é nossa cidade
A cidade assim surgiu
Às margens do Marmelada
Nosso ribeirão querido
Sou por ela apaixonada
Às margens do Marmelada
Nosso ribeirão querido
Sou por ela apaixonada
A cidade foi crescendo
Cada vez mais aumentando
As crianças foram nascendo
E o povo só chegando
Cada vez mais aumentando
As crianças foram nascendo
E o povo só chegando
Vieram vários prefeitos
Cheios de boa intenção
Arrumaram carro público
Que se chama lotação
Cheios de boa intenção
Arrumaram carro público
Que se chama lotação
Já foi simples capelinha
A nossa igreja Matriz
Onde hoje é só beleza
É o que todo mundo diz
A nossa igreja Matriz
Onde hoje é só beleza
É o que todo mundo diz
A festa do Congado
É nossa tradição
O povo todo empolgado
Mostra sua devoção
É nossa tradição
O povo todo empolgado
Mostra sua devoção
Do carnaval da cidade
Não podemos esquecer
Vem gente de todo lado
É coisa de enlouquecer
Minha rima também fala
Das coisas ruins da cidade
E isso tudo acontece
Por causa de tanta maldade
Das coisas ruins da cidade
E isso tudo acontece
Por causa de tanta maldade
Com o progresso também veio
Desmatamento, muita poluição
Assaltos e muito receio
Dificultando a situação.
Desmatamento, muita poluição
Assaltos e muito receio
Dificultando a situação.
Já não tem tanta beleza
Velho, cansado e triste
Nosso rio Marmelada
Sozinho quase desiste
Velho, cansado e triste
Nosso rio Marmelada
Sozinho quase desiste
No futuro da cidade
A gente fica pensando
Ter mais responsabilidade
Pois a água está acabando
A gente fica pensando
Ter mais responsabilidade
Pois a água está acabando
Agora para finalizar
Vou falar pura verdade
Quero somente valorizar
Minha querida cidade.
Vou falar pura verdade
Quero somente valorizar
Minha querida cidade.
3º lugar – Categoria Poesias
ABAETÉ, CIDADE MENINA?
Com tamboretes nas portas das casas
E árvores nas praças…
Todos os habitantes se conhecem
São amigos, coisa bonita de se ver.
Mas Abaeté está deixando
de ser menina.
Quer saber o porquê?
Tem um ladrão em cada esquina
E o perigo ronda…
A tranquilidade, cadê?
O Marmelada, que
um dia fonte de vida foi,
Hoje está quase desaparecido
Insetos incomodam a população
Muitos cães doentes e
abandonados,
Dá uma dor no coração!!!
Nossa cidade linda,
Que saudades…
A população tem que
se conscientizar,
Pensar, agir,mudar…
Ajudemos nossa cidade menina,
Que agora, na sua mocidade,
Clama por responsabilidade.
E vamos trabalhar direito,
O problema não é só do prefeito!
Veja mais sobre o concurso no site do Nosso Jornal www.nossojornalabaete.com.br/o-resultado-1o-concurso-de-poesias-e-pequenos-textos-professor-modesto/
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