A obra de Rubens Fiúza na apreciação do professor Leonídio Ferreira de Oliveira, nome importante da educação abaeteense.
O autor, já maduro, se cristaliza. O estilo de contista não deve nada aos melhores do conto histórico. Não mais se concede a fraqueza de rebaixar conterrâneos dorenses; tece, com maestria, a trama das verdades, de maneira que até ao fim não termina senão recomeçando; a verdade histórica toma feições de novela. Não se quer parar. O importante está por vir. Quando se pensa que Inácio se retira definitivamente para seu feudo de Pompéu, lá vem de volta, prisioneiro das tropas de Isidoro. Quando se espera que escravos seus o defendam, seus escravos aclamam Isidoro. O marido de Sinhá Braba esteve por achar a morte aqui mesmo, no Quartel Geral.
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