SEGUIDORES

quarta-feira, 25 de julho de 2012

DIA DO ESCRITOR




No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor. Uma justa homenagem a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos, histórias, fantasias, sentimentos e vivências.

Rendo sinceras homenagens a todos os escritores e escritoras através das internas da Vila Vicentina de Abaeté, que em 1997  presentearam os meus alunos com lindos versos que escreveram apenas para espantar o fantasma da solidão.


“Senhora dona de casa
sai daqui deste salão
eu quero beber um gole
na palma de sua mão.

Minha rodinha, minha rodinha,
me ajude a fiar
eu fio a semana inteira
nem um quarto não dá”.
Autora: Salvina


"Plantei um pé de rosa
numa panela sem fundo
meu amor é bandoleiro
namora com todo mundo

Eu subi naquela serra
prá ver o capim nascer
Avistei o mundo todo
mas você não pude ver
Autora: Nelza

“A estrela corre do céu
eu também quero correr
ela corre atrás da lua
eu quero correr atrás de você.

A cachaça na garrafa
tá fazendo mais que nada;
Quem não canta, tá bebendo
eu que canto, não bebo nada.

Você veste de vermelho
só pra me fazer pirraça.
Pra você que não sabe
é o vermelho que acho graça.

Quando ganhei um cavalo
joguei meu lenço pra trás
A vida de solteiro
é a vida que não se esquece mais.

Meu amor não é este
nem aquele que invém
Meu amor é o Cabrito velho
não mistura com ninguém”.
Autora: Luísa Ferreira Amaral
( Os versos foram publicados em dezembro de 1997 no Nosso Jornal)


A Vila Vicentina foi construída em 1925 através da iniciativa e trabalho dos confrades de São Vicente com o objetivo de dar asilo aos indigentes, abrigando idosos de baixo poder aquisitivo, que por algum motivo, ficaram sozinhos, desamparados ou foram abandonados por seus familiares.


Atualmente, ela também abriga pessoas de diferentes idades e geralmente com problemas diversos ou até mesmo portadores de deficiências, agressivos e que exigem cuidados diferentes e pessoas qualificadas.
Fonte: livro História de Abaeté e Nosso Jornal.

25 DE JULHO DIA DE SÃO CRISTÓVÃO

Fonte: Arquivo da E E "Dr. Edgardo da Cunha Pereira"
Dia 25 de julho é dia de São Cristóvão, protetor dos viajantes e motoristas.

(...)Quem viaja para Belo Horizonte ou Dores do Indaiá vê um entroncamento onde foi construído um monumento, tido como histórico pelos moradores do bairro." O monumento é uma homenagem a São Cristóvão prestada pelo então proprietário da Viação Sertaneja, Moacir Mendes Morato". Houve uma festa muito bonita na inauguração com benção de centenas de caminhões, com missa, discursos e outras coisas mais- afirmou o vereador José Eustáquio, morador da região.(...)

Jornal Tribuna de Abaeté-abril/1987

terça-feira, 24 de julho de 2012

FESTA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Confira a programação da festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Lagoa de Santa Maria.
A festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na comunidade de Lagoa de Santa Maria, já é tradição para os moradores da região.

Além da novena os fiéis também participam do levantamento do mastro, procissão, bingos e leilões.

A capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro demonstra o afeto e a devoção dos moradores do lugar.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

JORNAL TRIBUNA DE ABAETÉ- DEZEMBRO/91-JANEIRO/92

Fonte:Arquivo particular do historiador abaeteense Antônio Campos de Abreu.


D. Helena revive o passado
Conversar com D. Helena é acrescentar à história de Abaeté um capítulo inédito devido aos "causos" que ela sabe,por tê-los vividos ou ouvido de outras pessoas que a antecederam.

Helena Álvares de Almeida, mais conhecida por D. Helena do Papa ou do Edgardo Abreu, descendente direta do Barão do Indaiá, traz consigo verdadeiras relíquias e guarda histórias que são realmente interessantes e agrada a qualquer filho dessa terra hospitaleira, pacata e progressista, outrora cheia de emoções fortes de sua gente brava que sempre brigou pelo progresso desta terra-mãe.

Certamente você obterá detalhes curiosos em seus "causos" na evocação daqueles intrépidos abaeteenses que nos antecederam em décadas passadas.Naquele tempo onde um fio de barba ou cabelo valia mais que uma nota promissória avalizada e registrada em cartório, havia mais solidariedade humana, diz D. Helena. Parece que em seus "causos" perfila gente tão nossa, como se os antigos fossem uma só família, tamanha a força comunicativa dessa extraordinária senhora, conduzindo personagens passados, num clima de presença tão real,que às vezes nos sentimos emocionados.


Em sua residência, na esquina da antiga Rua Francisco Campos com Avenida Delfim Moreira (...).Hoje essa rua e avenida ganharam benfeitorias próprias do progresso e ostentam nomes de bravos abaeteenses como Teodoreto de Paiva e Simão da Cunha.


Na sala, depois da copa, recebeu-me com cortesia; sabendo do que se tratava, educadamente mostrou-me fotografias de 1932, 38, 40 e 50. Pode sentir um Abaeté diferente , sem calçamento, com velhos casarões iluminados pelas lâmpadas de ambos os lados dos postes no meio da rua, energia e luz que davam para movimentar e iluminar uma cidade em crescimento, geradas pela Cia Força e Luz de Abaeté.


Numa das fotografias recordamos um desfile militar à moda antiga dos tiros de guerra, com os desfilantes vestidos de brim cáqui, com polainas e suspensórios apertados e quepes do mesmo tecido da farda, empunhando pesados fuzis, importados dos Estados Unidos.Abaeteenses todos de chapéus, alguns de gravatas, mulheres com saias além dos joelhos, crianças descalças, com paletós, gente ao lado da calçada embaixo de frondosos paus D'Óleo e eucaliptos enormes. Mais adiante, diversos cavaleiros no meio da praça Tiradentes onde foram armadas barraquinhas pelo prefeito José Tavares Pereira, e uma enorme faixa entre os galhos dos pés de eucaliptos, em reconhecimento aos benefícios prestados pelo prefeito e pelo governador Benedito Valadares. 

Na sala de D. Helena, existem 5 berrantes e cada um deles conta uma história, um deles pertenceu a seu pai Frederico Zacarias Álvares de Almeida (Papa), ouro foi-lhe presenteado pelo cantor Barrerito em períodos da campanha política para eleger Tancredo Neves governador de Minas, quando esteve em Abaeté. Outro pertence a seu filho Edward, etc.


Entre os objetos antigos, possui relógios,marcas ômega e James Poole, ambos dourados, o primeiro foi de seu sogro Tonico Teófilo e o segundo pertenceu ao barão do Indaiá. Uma cristaleira antiga, porém brilhante e bem cuidada, cheia de objetos raros, tais como xícaras, pratos e bandejas de porcelanas, jarra e bacia de louça do século XVIII, compoteiras e outros objetos outrora úteis e hoje enfeites raros, como um candeeiro, um funil de cobre e um enorme garrafão pertencentes ao alambique do barão.


Um enorme cofre de duzentos anos atrás, compra de Luiz Gonzaga e ouros objetos que vieram de D. Janota como uma escrivaninha de cedro com data visível de 1881(...)


Seus casos mais interessantes são os de caçadas que envolviam gente importante como: Papa, Lili, Dr. Amador, Dr. Valdir, Melo Viana, Santinho, Lulu, Ernesto, em Paracatu em outros lugares, quando essa atividade era um esporte pouco vigiado pelos florestais. Campanhas políticas, casos curiosos de nossos administradores (...)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

TRIBUNA DE ABAETÉ- ABRIL/1987

Órgão oficial do município de Abaeté, o jornal trouxe  no seu número 47 uma reportagem sobre o bairro São Pedro, bairro novo da cidade. O material foi enviado pelo historiador abaeteense Antônio Campos de Abreu e faz parte do seu arquivo particular.

Veja alguns trechos da reportagem: São Pedro:um bairro que cresce

O bairro São Pedro é um dos bairros novos da cidade e de importância vital pois nele se acham instalados, além do campo de pouso para aviões, algumas indústrias da cidade.Quem viaja para Belo Horizonte ou Dores do Indaiá vê um entroncamento onde foi construído um monumento, tido como histórico pelos moradores do bairro." O monumento é uma homenagem a São Cristóvão prestada pelo então proprietário da Viação Sertaneja, Moacir Mendes Morato". Houve uma festa muito bonita na inauguração com benção de centenas de caminhões, com missa, discursos e outras coisas mais- afirmou o vereador José Eustáquio, morador da região.Com o surgimento do bairro São Pedro não houve interesse na desapropriação da praça, e o terreno, por pertencer a terceiros, foi vendido, sendo somente regularizado um pequeno triângulo em frente ao bar São Cristóvão, de propriedade do referido vereador, nesse local se encontra o monumento.Sua conservação é um problema, já foi danificada a imagem e a vidraçaria  do nicho da mesma(...)

No entroncamento das ruas Dr, José Feijó,Coronel Jacinto Alves e a BR surgiu a mais nova praça do bairro São Pedro.A praça leva o nome de Francisco Dirino Arruda homenagem justa a um dos batalhadores abaeteense.Francisco Dirino era casado com Dona Maria Dirino Arruda, conhecida como D. Marieta Arruda.O casal teve 20 filhos, dos quais 14 ainda vivem. Era dono da fazenda São Félix, no município de Abaeté,criador de gado e ( ? ).Extraia cal de sua propriedade para construção de todo o município e possuía um bem equipado engenho para cana de açúcar para fabrico de rapaduras e aguardente.Considerado um dos fortes fornecedores de mantimentos para a população da cidade.(...)

O campo para aviões tem para mais de 40 anos de existência. Construído em local bastante apropriado (...) Entretanto, com o progresso e devido ao traçado da BR que liga nossa cidade a Belo Horizonte ou Martinho Campos não há condições de ampliá-lo.(...)

terça-feira, 17 de julho de 2012

ÁGUAS DO PIRAQUARA- RUBENS FIÚZA

A obra de Rubens Fiúza na apreciação do professor Leonídio Ferreira de Oliveira, nome importante da educação abaeteense.

ÁGUAS DA PIRAQUARA repete, não obstante aprofunde, DO SÃO FRANCISCO AO INDAIÁ. Um defeito do autor? Sem dúvida, mas recordemos que se trata de um professor, acostumado a repetir para fixar. Além do mais, repetir é do estilo bíblico. Os evangelistas (ditos sinópticos) repetem-se. Os profetas do cativeiro repetem os livros dos Reis, repetidos nas Crônicas.
O autor, já maduro, se cristaliza. O estilo de contista não deve nada aos melhores do conto histórico. Não mais se concede a fraqueza de rebaixar conterrâneos dorenses; tece, com maestria, a trama das verdades, de maneira que até ao fim não termina senão recomeçando; a verdade histórica toma feições de novela. Não se quer parar. O importante está por vir. Quando se pensa que Inácio se retira definitivamente para seu feudo de Pompéu, lá vem de volta, prisioneiro das tropas de Isidoro. Quando se espera que escravos seus o defendam, seus escravos aclamam Isidoro. O marido de Sinhá Braba esteve por achar a morte aqui mesmo, no Quartel Geral.

sábado, 14 de julho de 2012

TIRADENTES- CRÔNICAS DA VIDA COLONIAL BRASILEIRA


A obra de Rubens Fiúza na apreciação do professor Leonídio Ferreira de Oliveira, nome importante da educação abaeteense.



TIRADENTES que serve melhor à ciência de Heródoto. Com profundidade, analisa Tomás Antônio Gonzaga, o jurista poeta.

E Tiradentes? Louco? Iluminado? Santo? Irrefletido? Resposta: muito de cada coisa. O “herói humano” (expressão de Aires da Mata Machado Filho) era feio, falastrão, beberrão, mulherengo, mas “o Xaviel era bão demais” (expressão da amásia Eugênia).

Pelo tema, pela resenha bibliográfica, presta-se sobremaneira ao estudioso da História. Repete também? Repete, mas avançando – avanço fruto do avanço da consciência. O literato assume o historiador, tomando por eixo a região tão rica que, graças ao contrabando, fez a riqueza dos países mais ricos no período (ou ciclo) da mineração.

E pensar que o minúsculo Indaiá e, ainda mais minúsculo, o Abaeté foram o abastecedouro da revolução industrial inglesa!

Quem foi quem na Inconfidência Mineira? Cláudio Manuel da Costa, o melhor poeta do grupo, era advogado de Barbacena, o encarregado de deflagrar a derrama. Cláudio “sabe demais”, expressão que justifica a “queima de arquivo.” Barbacena teme que Cláudio “revele”. Não o põe na cadeia, mas num esconderijo. Foi periciada a cela. Não se enforcou, foi enforcado. Mais figurões deviam sofrer a “Devassa”. Entre eles, Vieira Couto, amante outrora de Dona Maria, a rainha louca, e, provavelmente, o pai de D. João VI. 


______________________________________________________________

Ah! Histórias com sabor de estórias! Elas não fecham, descortinam horizontes. Daí, surgem as Minas do composto “Minas Gerais”: o “país das Minas” (dos mineiros) e o “país das Gerais” (dos geraleiros).  Este somos nós da MISF; aquele, Minas das montanhas, do ferro e do ouro, toma as rédeas da História. Literatura, música, arquitetura, escultura e pintura suas superam as de Portugal e Europa. O seu barroco é o melhor do mundo. Os “geraleiros” fomos (e somos) a escória social. O atrasadismo nos caracteriza. Não há estátua para o nosso heroísmo nanico. Consolemo-nos – aqui surgiu o Burrinho Pedrês e disto aqui se abasteceu Guimarães Rosa.
Ai! São histórias que desconcertam a orquestra da História.

Leonídio Ferreira Oliveira                             Maio/2012

quinta-feira, 12 de julho de 2012

BAILE DOS BARANGOS



Nos anos 70, precisamente em 1974, um grupo de jovens abaeteenses promove um baile em que todos deveriam comparecer vestidos de barangos.A festa teve como endereço a casa da Bernadete Ribeiro, localizada na praça da prefeitura - a casa  não existe mais e hoje no local funciona um lava-jato.

E o baile dos barangos acabou virando tradição na nossa cidade sendo que quase todo ano  no mês de julho a moçada revirava e ainda revira os guarda-roupas e brechós para divertir, provocar risadas, competir para ficar com o título de campeão e levar os prêmios.

Mas o que é ser barango?
Ser barango é estar fora da moda, é ser demodê, cafona, brega. É vestir de uma maneira diferente de tudo que está na moda, nada combinando com nada como saia de bolinha, blusa xadrez e meia de bichinho... calça boca de sino...e caprichar nos acessórios, maquiagem e cabelo.

Vale a pena conferir a 33ª edição e viver algumas horas de descontração sem se preocupar em estar na moda. Muita animação, muita gente bonita e vestidos a caráter para aproveitar a farra. 
Abaeté será uma baranguice só...




domingo, 8 de julho de 2012

SALVE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO!!!

Procissão da Corte dos Reis e Rainhas, Príncipes e Princesas, representantes dos escravos, congadeiros dançantes da nossa cidade e visitantes.
Um show de cultura e história que nossa gente vem preservando ao longo dos anos.



  

Fonte:Fotos Rita Arruda-julho/2012

46º FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE ABAETÉ- MINAS GERAIS.

A festa de Nossa Senhora do Rosário em Abaeté começou dia 07 de julho com o levantamento dos mastros de Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia.
Fonte:Fotos Rita Arruda-julho de 2012

Dia 08 de julho a procissão da Corte dos Reis e Rainhas, Príncipes e Princesas, representantes dos escravos, congadeiros dançantes da nossa  cidade e visitantes deixam as nossas ruas mais bonitas e movimentadas.


Veja um pouco mais da programação e da organização da festa.


Festeiros
Rei do Mastro de N. S. do Rosário: José Ernando P. dos Reis
Rainha da Bandeira de N. S. do Rosário: Irilda de Castro Soares
Rei da 1ª Coroa de N. S. do Rosário: João Victor Caieiro da Silva
Rainha da 1ª Coroa de N. S. do Rosário: Maria da Glória Gomes
Rei da 2ª Coroa de N. S. do Rosário: Pedro Gonçalves de Sousa
Rainha da 2ª Coroa de N. S. do Rosário: Leila Vera dos Santos
Rei do Mastro de São Benedito: Higino da Cunha Valadares
Rainha da Bandeira de São Benedito: Maria Aparecida C. Valadares
Rei do Mastro de Santa Efigênia: Edmundo Alves da Silva
Rainha da bandeira de Santa Efigênia: Lauri Eustáquia da Silva



Guardas Dançantes de Abaeté

Guarda Catupé do Pandeiro
Capitães: Osvaldinho e Pedro
Reis: José Fernando e Maria das Dores Costa
Príncipes: Vinícius Augusto e Fernanda Gonçalves.

Guarda Congo Sereno
Capitães: Antônio Macaúba e Carlito 
Reis: Dione Lázaro da Silva e Sandra Luzia Cardoso
Príncipes: João Paulo e Cecília Apda. M. Mendes

Guarda Congo Real
Capitães: José Antônio (Azulão) e Carlinho
Reis: Ari Márcio da Silva e Maria Aparecida de Sousa
Principes: Shineyder Henrique de Sousa e Júlia Emanuela da Silva

Guarda Congo Penacho
Capitães: Geraldo Julião e Omar Pereira
Reis: José Olinto da Silva e Maria Aparecida de Araújo

Guarda Catupé do Tamborim
Capitães: Evandro e Avelar
Reis: Gustavo de Paula e Janaína Estefânia

Guarda Santa Efigênia
Capitães: Chiquinho e Harlei
Reis: Vanderlei e Marta Helena
Príncipes: Natan de O. Lara e Lilian Cordeiro dos Reis

Guarda Rosa de Ouro
Capitã: Amanda Gabriela

Guarda São Benedito
Capitães: Bete e Cristina
Reis: Gaspar e Lenir, Anderson Luis e Carmélia de Fátima
Príncipes: Geraldo Jairo e Letícia Ferreira

Guarda Divino Espírito Santo
Capitãs: Gisele (Gigi) e Maria Ronderli de Paulla
Reis: Lucas Eugênio de Moraes e Tifany
Príncipes: Geraldo Lucas de Assis e Lilia Fereira de Assis

Guarda Unidos N. S. Aparecida
Capitães: Jô e Geralda

Guarda Moçambique
Capitães: Tinoco, Bebeto e Quinzinho
Príncipes: Luis Augusto e Terezinha

Guarda Catupé do Cazuá
Capitães: João Gomes e Ronaldo
Reis: Antônio Pereira e Terezinha Francisca
Príncipes: Lucas Felipe e Perla Letícia

Guarda Congo Vilão
Capitães: Éder Alves (Edinho) e Bruna

Guarda Catupé do Rosário
Capitães: Mauricélio (Brinco) e Eduardo Antônio (Tõe Porquinho)

Guarda Estrela do Rosário
Capitães: Luciana (Lú) e Thaís

quarta-feira, 4 de julho de 2012

CAPELA SÃO JOSÉ, POR ROBSON VALADARES.


A capela São José foi inaugurada em 1947. Para sua construção Frei Mário e seu coadjutor Frei Heleno não mediram esforços buscando junto à comunidade recursos para a execução da obra.

Segundo Simone Souza  Frei Mário e seu coadjutor frei Heleno, trabalharam incansavelmente para construção de uma capela para a comunidade. Não mediram esforços ao se locomoverem da cidade a fazendas, a cavalo, para arrecadarem ajuda de fazendeiros. Pelos fieis foram doados imagens, um presépio, um cristo e uma cruz. Organizaram-se rifas, festas com rancho alegre a fim de angariar fundos para a concretização deste sonho.


Hoje a capela mantém a arquitetura original e os fiéis podem assistir às missas que são celebradas duas vezes por semana além da tradicional coroação de Nossa Senhora que acontece todos os anos no mês de maio.